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Como saber a hora certa de consultar um especialista dos olhos?

20/11/2020

Se você tem dificuldade para enxergar objetos a certa distância, fica com os olhos avermelhados e com ardência ou coceira frequentemente, tem cansaço quando está lendo ou, ainda, estica os braços para conseguir ter melhor foco, é preciso saber que chegou a hora de procurar um especialista.

Os sinais e sintomas citados são os mais comuns percebidos por oftalmologistas e optometristas em seus consultórios. Antes, porém, é preciso esclarecer que existem diferenças entre oftalmologia e optometria.

Apesar dos nomes serem semelhantes e ambos estarem voltados à saúde ocular, as atuações são distintas. Conforme a Sociedade Brasileira de Oftalmologia, a especialidade da Medicina que estuda a prevenção e o tratamento das doenças relacionadas aos olhos é a oftalmologia.

Por outro lado, conforme o Conselho Brasileiro de Óptica e Optometria, o optometrista é o profissional responsável pela avaliação primária da saúde visual e ocular. Devidamente formado, ele é capaz de avaliar eventuais anomalias do estado refrativo, sensório-motor e ocular do paciente por meio da aplicação de provas não invasivas.

Ainda segundo a entidade nacional, a optometria atura “fora” do globo ocular com foco no sentido da visão, corrigindo miopias, hipermetropias, astigmatismos, que não são doenças, mas defeitos da visão. É competência do oftalmologista diagnosticar doenças, receitar medicamentos e elaborar o receituário para manufatura dos óculos, bem como realizar cirurgias.


Então, caso algum dos sintomas citados inicialmente sejam identificados, saiba que está na hora de procurar a orientação de um especialista. Ao nascer, todo bebê faz o teste do olhinho, por meio do qual já é possível observar se está tudo bem ou há alguma alteração.

É por meio desse exame simples, rápido e indolor, que é identificado um reflexo vermelho que aparece quando um feixe de luz ilumina o olho do bebê. Para que este reflexo possa ser visto, conforme artigo divulgado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, é necessário que o eixo óptico esteja livre, isto é, sem nenhum obstáculo à entrada e à saída de luz pela pupila.


É dessa forma que é identificado que a criança não apresenta nenhum obstáculo ao desenvolvimento da visão. Isso é importante porque não nascemos sabendo enxergar, ou seja, desenvolvemos o sentido ao longo dos anos iniciais da vida.

O teste do olhinho pode detectar qualquer alteração, possibilitando o tratamento no tempo certo e o desenvolvimento normal da visão. Desde junho de 2010 o teste é pago por todos os planos de saúde, segundo determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Conforme orientação do Conselho Brasileiro de Óptica e Optometria, é aconselhável que crianças sejam avaliadas pela segunda vez a partir dos três anos de idade. A recomendação é reforçada aos pais que usam óculos e/ou têm histórico familiar.

Após os seis anos de idade a criança deve ser avaliada anualmente, defendem os especialistas. Adultos e idosos da mesma forma, ou conforme orientação do profissional. Isso porque a visão muda conforme a idade avança de maneira diferente em cada pessoa.

A partir dos 40 anos, geralmente, a chamada vista cansada ou presbiopia passa a complicar o foco de objetos que estejam mais perto dos olhos. A leitura de livros ou até mesmo a conferência da lista de ingredientes de um produto num supermercado pode se tornar uma tarefa difícil.


Para que a visão fique normal, a solução mais conhecida é o uso de óculos. Há também algumas opções de cirurgias para vista cansada. Ao mesmo tempo em que a idade avança, a presbiopia pode aumentar.

Por isso, a consultora óptica Léia Carvalho salienta a importância de manter atualizadas as visitas aos especialistas, principalmente nesta época de pandemia do coronavírus. Isso se deve ao fato de que, como resultado das medidas de prevenção e controle impostas pelos protocolos sanitários, muitos pacientes que têm problemas oftalmológicos tiveram alguns atendimentos e cirurgias eletivas (aquelas não urgentes) adiadas.

Para consultar um oftalmologista ou optometrista, é preciso levar em consideração que o especialista não sabe do seu caso. Por isso, se você quer uma solução, é preciso fornecer a maior quantidade possível de informações para que o diagnóstico seja correto e para que você não tenha mais dificuldades para enxergar.

O mesmo vale para a escolha dos óculos, segundo opina o engenheiro Ricardo Carpeggiani, de Flores da Cunha. Para ele, o bom atendimento final, numa ótica, é fundamental, principalmente por pessoas que têm conhecimento acima da média.

Nesse caso específico ele se refere à consultora óptica Fernanda Bolzan de Morais. O engenheiro considera que o conhecimento sobre óculos e lentes faz toda a diferença porque, via de regra, em alguns locais a preocupação é apenas em fechar a venda. Na Santo Olhar Óptica Carpeggiani ressalta que o atendimento é centralizado no cliente. A opinião dele é compartilhada pela empreendedora Ana Lúcia Do Val Coelho. Ela complementa que, além do atendimento, a agilidade para a entrega dos óculos lhe chamou a atenção.

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